quinta-feira, 23 de junho de 2011

Areia Movediça

A areia movediça é, geralmente, bastante rasa. Ela ocorre em lugares em que a condição ideal aconteça pois não passa de areia comum super saturada de água. Com isso, a fricção entre as partículas diminui e forma-se uma mistura de areia e água que não consegue suportar qualquer peso.
Se você pisar na areia movediça, ela não vai te sugar. Mas se você fizer movimentos bruscos, isso vai fazer com que você afunde nela.     
A areia movediça é um fenômeno natural em que um solo fica super saturado de água. Ela tem esse nome pois se refere à forma com que ela se move nesse estado semi-líquido que se encontra. A areia movediça não se forma com um tipo específico de solo; não se forma apenas na areia, mas em qualquer solo granulado. Ela não passa de uma "sopa de areia e água" -- na verdade, não deixa de ser areia flutuando na água. Ela pode ocorrer em qualquer lugar que tenha as condições certas para isso, segundo Denise Dumouchelle, geologista do United States Geological Survey (USGS).
Existem duas maneiras com que a areia movediça se forma: 
* Com água que está no subsolo - a força da água que se movimenta para a superfície se opõe à força da gravidade fazendo com que os grãos sofram mais a força de empuxo.
* Em terremotos - a força do tremor do solo pode aumentar a pressão de águas submersas rasas que se mistura com a areia, diminuindo a força da superfície, fazendo com que prédios e outros objetos na superfície afundem ou caiam. 
A água reduz a fricção entre as partículas, fazendo com que a areia se comporte como um líquido. Para entender isso, é necessário entender o processo de liquefação. Quando o solo se liquefaz, como no caso da areia movediça. ele perde a sua força e passa a atuar como um líquido viscoso e não mais como um sólido. É a liquefação que faz com que prédios afundem durante os terremotos.  

 Você pode encontrar areia movediça em:

* Beiras de Rios
* Praia
* Beiras dos Lagos
* Mangues

Quando você for à praia, preste atenção na diferença entre pisar na areia seca e na areia bem úmida. Teste a areia com vários graus de umidade. Se você ficar parado na parte mais seca da praia, a areia te sustenta direitinho. A fricção entre as partículas de areia cria uma superfície estável para que você fique de pé.

Se você for para perto da água, vai notar que a areia que está mais ou menos úmida é ainda mais compacta que a areia seca. Uma quantidade moderada de água aumenta a fricção entre as partículas de areia. É por isso que a gente consegue construir castelos de areia.
Mas essa areia pode se tornar movediça se tiver água o suficiente para isso. Se tiver um excesso de água fluindo através da areia, a água faz com que as partículas de areia se separem umas das outras. Essa separação das partículas faz com que o solo fique mais solto e qualquer massa colocada sobre essa areia, vai afundar.   
Não se preocupe... se você um dia cair num poço de areia movediça, fique calmo. A densidade do corpo humano é menor que da areia movediça e você pode flutuar nela. Não entre em pânico! Não fique se debatendo porque, assim, você afunda. Faça movimentos lentos em direção à superfície para tentar boiar; depois, é só "remar" até sair do poço. 
 Quando você tenta levantar sua perna, vai estar fazendo uma força contra o vácuo formado contra o movimento. Os movimentos devem ser lentos para reduzir o efeito da viscosidade. Tente, também, abrir os braços e as pernas e deitar de costas, boiando, para aumentar sua superfície. 
Na vida real, dificilmente você vai encontrar areia movediça em quantidade que ofereça perigo... mas se encontrar, já sabe o que fazer: fique calmo, bóie, use os braços para remar lentamente até a beirada e saia sem fazer movimentos bruscos.

sábado, 18 de junho de 2011

Mais de 10% das mulheres sofrem com hipotireoidismo

Maio é o mês mundial de conscientização sobre o hipotireoidismo. Dados epidemiológicos estimam que nos Estados Unidos cerca de 13 milhões de pessoas, de todas as idades, tenham problemas relacionados à tireoide. A situação não é muito diferente no Brasil, segundo o Ministério da Saúde e a Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM) dados brasileiros mostram que cerca de 10% das mulheres acima de 40 anos e 20% das que têm mais de 60 manifestam algum problema dessa natureza.


E, quando o hipotireoidismo não é diagnosticado, ou quando não é tratado adequadamente, pode levar a sérias complicações. Vários órgãos são afetados e muitas doenças podem aparecer ou piorar, como:

• Insuficiência cardíaca.

• Dislipidemia.

• Coronariopatia.

• Hipertensão arterial.

• Anemias.

• Disfunções respiratórias.

• Retardo mental.

• Surdez e deficiência no crescimento em recém-nascidos com hipotireoidismo congênito.

• Desordens gastrintestinais, neurológicas, endócrinas, metabólicas e renais.


Há um ano, a sanofi-aventis realiza ações de conscientização sobre o hipotireoidismo por meio da campanha Mulher sem Falta. Entre as iniciativas estão o site Mulher Sem Falta (www.mulhersemfalta.com.br) e o twitter (@mulhersemfalta) e esteve presente na mídia impressa e on-line. Agora, com a chancela do Departamento de Tireoide da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia (SBEM), a campanha vai realizar palestras em diversas cidades do País que visam chamar atenção do maior número de pessoas possível para as formas de prevenção, diagnóstico, sintomas e tratamentos do hipotireoidismo.

"Acredito que a semana vai servir para alertar a população sobre as disfunções da tireoide, que afetam muito a qualidade de vida dos pacientes, mas podem ser controladas, permitindo uma vida normal", informa a endocrinologista Laura Ward, professora da UNICAMP e presidente do Departamento de Tireoide da SBEM.

Seguem alguns mitos e verdades sobre a doença:


Hipotireoidismo engorda.

MITO: Embora o ganho de peso seja uma das manifestações clínicas do hipotireoidismo, existem muitos pacientes portadores da disfunção da tireoide que não apresentam esta queixa.

Hipotireoidismo causa depressão.


VERDADE: Metade dos pacientes com hipotireoidismo apresentam sintomas depressivos e até mesmo depressão e um terço dos pacientes com depressão têm hipotireoidismo. Os hormônios tireoidianos agem nos sistemas noradrenérgico e serotoninérgico que são importantes para o humor, assim como em várias áreas do cérebro, sendo importante para memória, raciocínio, libido, sono-vigília entre outros. Portanto pacientes com hipotireoidismo devem ser avaliados quanto à alteração de humor e pacientes com depressão devem ter a função tireoidiana avaliada.

Hipotireoidismo faz perder cabelos.
 
VERDADE: Tanto o hipotireoidismo quanto o hipertireoidismo podem ser causas de queda de cabelo. Estas alterações da tireoide podem ser diagnosticadas através de exames laboratoriais. O tratamento correto das doenças da tireoide pode corrigir a perda capilar.

Hipotireoidismo atrasa o metabolismo.


VERDADE: Pessoas com hipotireoidismo sofrem a redução da sua atividade metabólica. Sendo assim, o organismo gasta menos energia, além de reter mais sal e água, provocando o inchaço.

O hipotireoidismo não afeta a qualidade de vida.


MITO: Se não tratado ou tratado de forma inadequada o hipotireoidismo vai alterar de forma importante a qualidade de vida, pois causa infertilidade, cansaço, sonolência, alterações humor e memória e ganho de peso o que com certeza prejudica o desempenho no trabalho, no lazer e atividade intelectual.

Todo nódulo de tireoide é câncer.
 MITO: O principal sinal do câncer de tireoide é um caroço (nódulo) na tireoide, porém em boa parte dos casos, esse tumor não apresenta qualquer sintoma. É comum o médico descobrir o nódulo durante um exame físico de rotina. O diagnóstico do câncer de tireoide é feito com uma biópsia do nódulo de tireoide ou após sua remoção por cirurgia.

Estima-se que 60% da população brasileira tenham nódulos na tireoide em algum momento da vida, sendo que a maioria dos nódulos é benigna.

Hipotireoidismo só dá em mulher.


MITO: O hipotireoidismo atinge pessoas de ambos os sexos e de todas as idades. Porém, certos grupos são mais vulneráveis:

* Mulheres, especialmente acima dos 40 anos.

* Pacientes em radioterapia de cabeça e pescoço.

* Pessoas que já tiveram problemas de tireoide.

* Usuários de lítio ou amiodarona.

* Homens acima dos 65 anos.

* Pessoas com histórico familiar de doença autoimune.

Hipotireoidismo causa impotência sexual.
 
VERDADE: A doença pode causar diminuição da libido, impotência e diminuição na quantidade de espermatozoides.

Só idosos desenvolvem hipotireoidismo.


MITO: Apesar de ser mais comum em pessoas acima de 40 anos, o hipotireoidismo pode ocorrer em todas as fases da vida. Crianças, adolescentes, jovens, adultos e idosos de todas as raças e gêneros podem ter a doença.

Eu posso controlar o hipotireoidismo com alimentação.


MITO: Pacientes com hipotireoidismo podem se beneficiar de uma dieta mais específica para a redução de sintomas comuns à doença como inchaço, fadiga, enfraquecimento de unhas e cabelos, ao mesmo tempo em que ajuda na redução ou manutenção do peso. Porém nenhum alimento é capaz de substituir o tratamento clínico da doença.

Alimentação ajuda na redução dos sintomas do hipotireoidismo.
 
VERDADE: Existem alimentos e nutrientes que podem contribuir para uma melhor qualidade de vida para os pacientes de hipotireoidismo e também alguns que devem ser evitados. O consumo excessivo de sal, por exemplo, pode ser nocivo porque o sal de cozinha é iodado por força de lei com o intuito de prevenir o déficit de iodo. Uma dieta saudável para pacientes com hipotireoidismo inclui grãos integrais, alimentos naturais, castanhas, abundância de frutas e vegetais e uma boa oferta de proteínas magras. Importante lembrar que, no hipotireoidismo, a boa alimentação deve ser sempre associada ao tratamento clínico.

Todo mundo que tem hipotireoidismo, tem um "papo" no pescoço.


MITO: Existem algumas formas (causas) de hipotireoidismo e nem todas apresentam o bócio ("papo"). Além disso, em geral, os outros sintomas da doença normalmente levam o paciente a procurar ajuda médica antes que a doença progrida até este ponto.

Mulheres com hipotireoidismo não podem engravidar.
 
MITO: Doenças da tireoide não tratadas podem levar a problemas de fertilidade em ambos os sexos. As pacientes que apresentam deficiência grave da tireoide, de duração prolongada, têm menor chance de engravidar ou, quando concebem, de manter a gravidez. Estudos mostram que 2,3% das mulheres com mais de um ano de infertilidade têm hipotireoidismo. Já 69% das pacientes têm disfunção ovulatória. Mas observa-se que 64% engravidam após receberem o controle adequado¹. Caso a mulher já tenha sido diagnosticada com hipotireoidismo e venha controlando a doença, as chances de engravidar e ter uma gestação saudável são iguais as de uma mulher que não tenha a doença.

Hipotireoidismo causa retardo mental


VERDADE: O hormônio da tireoide é fundamental para o desenvolvimento do cérebro do bebê. As crianças que nascem com hipotireoidismo congênito (sem função tireoidiana ao nascer) podem ter sérias sequelas cognitivas, neurológicas e de desenvolvimento, caso o problema não seja identificado e controlado precocemente.

O hipotireoidismo pode ser detectado pelo Teste do Pezinho 

VERDADE: Retira-se uma gota de sangue do pé do bebê no terceiro dia de vida. O exame ajuda a verificar se a tireoide do bebê está funcionando bem, além de atestar a ocorrência de outras doenças. Se o hipotireoidismo congênito for controlado de forma adequada e precocemente, a criança leva uma vida normal (com Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia - SBEM).
 
 
 

sexta-feira, 17 de junho de 2011

A Tabela Periódica ganhou dois novos elementos químicos

A Tabela Periódica dispõe os vários átomos que existem na natureza ao longo de linhas e colunas, consoante o número de protões de cada elemento. O hidrogénio tem um protão, o hélio tem dois, e assim por diante. Outra qualidade da tabela, é que os elementos da mesma coluna têm propriedades semelhantes. Os dois novos elementos, de nomes provisórios ununquadium e ununhexium, têm respectivamente 114 e 116 protões.

Os átomos foram descobertos em 1999 e 2000 num trabalho conjunto entre o Instituto Comum de Investigação Nuclear de Dubna, perto de Moscovo, na Rússia, e o Laboratório Nacional Lawrence Livermore, na Califórnia, Estados Unidos.

A UIQPA demorou até aceitar integrar os novos elementos na tabela. O ununquadium e ununhexium não existem naturalmente na natureza, os cientistas produzem-nos no laboratório. O primeiro foi feito através da fusão entre o cálcio e o plutónio, e o segundo através do cálcio e o cúrio. Os dois elementos, quando são produzidos, decaem rapidamente para outros, por isso a união teve que se certificar de que de facto podiam ser considerados átomos novos.

O último elemento da Tabela Periódica que tinha sido adicionado antes foi o copernício, em 2009. O 112º elemento teve o nome em honra de Nicolau Copérnico, astrónomo polaco. À espera de serem integrados na tabela estão os elementos 113, 115 e 118.

http://www.publico.pt/Ci%C3%AAncias/a-tabela-periodica-ganhou-dois-novos-elementos-quimicos_1498393 

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Alho é muito bom!

Alho é muito bom! Na verdade esta afirmação é de todos aqueles que sabem dos benefícios deste tempero caseiro. Mas não se preocupe, a partir deste momento você também vai achar o alho incrivelmente apetitoso.

O dissulfeto de dipropenila é um composto
capaz de prevenir doenças cardíacas, radicais livres e atenção mulheres: ele previne o câncer de colo de útero. E adivinhe qual é a maior fonte deste composto? Isto mesmo, o alho nosso de cada dia!

Mas infelizmente o alho não possui um sabor muito agradável, principalmente na sua forma mais saudável: cru, se fosse assim seria fácil manter altos níveis de dissulfeto de dipropenila em nosso organismo. E o pior é que este tempero deixa um cheiro nada agradável na boca, você sabe por quê? O alho é composto por dois átomos de enxofre, e são justamente estes átomos que dão um “hálito pesado” a quem o ingere.


A boa notícia é que quando cozinhamos o alho ele perde um pouco de cheiro característico, isto por que no processo o dissulfeto - responsável pelo odor de alho - é volatilizado. Desta forma fica bem mais fácil degustar o tempero e dar um “empurrãozinho” a saúde. Mas se realmente você não gosta de alho, nem cozido e muito menos cru, temos uma opção: cápsulas que contém óleo de alho. Esta alternativa surgiu para ninguém ter as desculpas mencionadas, são cápsulas naturais que podem ser facilmente ingeridas. 


E os benefícios do alho não param por aí, ele é considerado benéfico para cardíacos porque ajuda a diminuir os níveis de colesterol, e previne também o câncer gástrico, e ATENÇÃO! A dose ideal recomendada é um dente de alho ao dia. 
 
 


http://www.brasilescola.com/quimica/alho-muito-bom.htm

quarta-feira, 1 de junho de 2011

Cabelos Fracos o que fazer?


Impossível não entrar em pânico se eles estão caindo além da conta – o ralo do banheiro, a escova e a própria roupa são nossos mais temíveis termômetros. E, infelizmente, não é só a beleza que fica por um fio: a auto-estima despenca junto. Mas nada de se descabelar, pois, com a estratégia certa, tudo tem solução. Porém, lembre-se: quanto mais cedo correr atrás do prejuízo, melhor
 
“A queda de cabelo me deixou um ano em depressão."

Comecei a ficar desesperada cada vez que lavava a cabeça e notava que os fios escorriam ralo abaixo. Para piorar, começaram a ficar mais finos no topo. Ir ao cabeleireiro passou a ser um drama. Fiz uma verdadeira peregrinação em busca de soluções até descobrir que tenho tendência genética à perda e uma disfunção na tireóide que também leva sua parcela de culpa no problema. Hoje, uso um verdadeiro arsenal para recuperar a cabeleira, que inclui remédios via oral, uma loção específica e sessões de mesoterapia (injeções de medicamento no couro cabeludo). O tratamento está dando resultado, a queda diminuiu bastante. Mas tudo isso mexeu tanto com a minha vaidade e a auto-estima que até hoje tento superar o medo de ficar careca.”
S. , 27 anos 
  “Tinha 20 anos quando percebi a primeira falha no topo da cabeça,
que logo se estendeu para os lados e depois para a frente. Em pouco tempo, perdi mais da metade dos fios. Na cidade onde eu morava, só souberam dizer que era um problema hormonal, mas ninguém acertou o tratamento. Usei de tudo: fitoterápicos, vitaminas, loções, sem nenhum resultado. Há três anos faço sessões periódicas de mesoterapia, tomo flutamida oral e suplementos vitamínicos. Apesar da dor das injeções, estou muito satisfeita. Já recuperei 80% dos fios.”L. , 26 anos

O drama dessas duas leitoras ilustra uma situação que está ficando cada vez mais comum: a careca, velha inimiga da vaidade masculina, passou a assombrar as cabeças femininas. Se nos homens a perda dos fios é um golpe, na mulher trata-se de um nocaute na auto-estima. “O número de queixas de mulheres com queda de cabelo aumentou 20% nos últimos cinco anos”, diz o dermatologista Valcenir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo. É verdade que pacientes e médicos estão mais atentos ao problema, o que facilita a identificação e o tratamento. No diagnóstico, leva-se em conta a história da paciente, dos familiares, o exame físico e as dosagens de hormônios.
 
Principais causas da queda de cabelo nas mulheres

• Tendência genética
• Oscilações hormonais
• Dietas radicais
• Deficiência de minerais (ferro, cobre e zinco)
• Stress
• Problemas no couro cabeludo (como dermatites)
“A ditadura da magreza e os regimes drásticos estão por trás do problema”, acredita Bedin. Entre os especialistas, no entanto, não há consenso sobre como o stress interfere na queda de cabelo. Alguns defendem que o excesso de hormônios produzidos em situação de stress interfere na absorção de nutrientes essenciais à saúde e força dos fios. Outra teoria considera que o cabelo é o órgão de choque de algumas mulheres. Nelas, o stress fragilizaria os fios assim como em outras aparecem úlceras, por exemplo.
As alterações hormonais são também poderosos inimigos das cabeleiras. Não é à toa que as mulheres costumam notar o problema no período pós-parto ou na menopausa, quando os hormônios femininos despencam. E falhas em glândulas como os ovários, a tireóide ou as supra-renais acabam despejando na circulação maior quantidade de testosterona, hormônio masculino que as mulheres produzem em pequenas quantidades e que interferem no crescimento dos fios.

Doença dos Cabelos Quebradiços – Tricotiodistrofia tipo D – Síndrome Amish

 Trata-se de uma síndrome denominada Síndrome de Amish, pois foi a primeira família detectada com esta doença. É uma doença dos cabelos com cabelos quebradiços e fracos.

É uma forma de tricotiodistrofia provocada por deficiência de enxofre que torna os cabelos muito quebradiços.
As pessoas com as características da síndrome apresentam além dos problemas nos cabelos, déficit intelectual, diminuição da fertilidade e baixa estatura.
 É uma doença rara com poucos casos relatados na literatura. É uma desordem autossômica recessiva, causada por uma deficiência de enxofre. 
O diagnóstico é feito com base nos sinais clínicos, exame do cabelo com luz polar e análise bioquímica fornecendo provas da existência de uma deficiência em aminoácidos (em especial cistina) no cabelo.

 

www.boaforma.abril.com.br 
http://www.oficinadamoda.com.br/dica_moda.php?cabelos_fracos&cod_dica_moda=245&a=CABELOS%20FRACOS